quarta-feira, 8 de abril de 2009

Quem foi Pedro Álvares Cabral?

Quem foi Pedro Álvares Cabral? Pergunte-se a qualquer escolar e a resposta virá na ponta da língua: o descobridor do Brasil. E só. Nos livros de história, o navegador português não costuma ganhar mais do que poucas linhas. Não mereceu, tampouco, ter seu nome incluído na mais fantástica celebração das conquistas marítimas portuguesas. Os Lusíadas, de Luís de Camões. Enquanto as grandes navegações do final do século XV e início do XVI transformaram Vasco da Gama, Bartolomeu Dias e Fernão de Magalhães em heróis, Cabral morreu no ostracismo.
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Apesar de seu porte físico invejável (Cabral tinha cerca de 1,90 m de altura enquanto que a maioria dos portugueses não passava de 1,65 m), Pedro Álvares Cabral não entendia muito bem de navegação.

Apesar de não ter vindo de origem muito nobre, Cabral casou com uma das herdeiras de uma família bastante rica de Portugal, Isabel de Castro. Mesmo não entendendo muito de navegação, Cabral era um chefe militar e o rei achou “prudente” escalá-lo para comandar a expedição que teria como missão “oficial” estabelecer uma feitoria comercial na cidade de Calecut, na Índia.
Naquela época Cabral tinha 33 anos de idade.

Em sua viagem Cabral fez história – “descobriu” o Brasil e estabeleceu a tal feitoria que, mais tarde, foi atacada por muçulmanos que acabaram matando muitos portugueses, entre eles, Pero Vaz de Caminha. Cabral retornou à Lisboa em 31 de julho de 1501 e, em virtude de um desentendimento entre ele e o rei, nunca mais foi enviado para missão alguma.
(...)
Durante séculos cultivou-se a idéia de Cabral como um personagem menor na história das navegações. Como compará-lo ao grande Cristóvão Colombo, ou aos heróis lusitanos? Talvez a proverbial baixa estima brasileira tenha ajudado a pregar na biografia do descobridor a pecha de burocrata bajulador, um sujeitinho que comandou a maior frota portuguesa de seu tempo sem sequer ser um navegador de verdade, apenas graças à proximidade do rei dom Manuel e demais poderosos da corte. Agora se descobre que os maiores inimigos da biografia de Cabral foram ele mesmo e uma sorte madrasta.
Dono de um caráter irascível, famoso por suas crises de mau humor (alguns estudiosos creditam-nas às febres intermitentes, provocadas pela malária contraída ainda aos 17 anos, quando lutava no Marrocos), Cabral desentendeu-se com todo mundo que importava em seu tempo. A começar pelo próprio rei (...)

21 comentários:

Unknown disse...

é muito importante o que esta dizendo aqui...
adorei....fala tudo o que eu quero!!

Anônimo disse...

Eu ñ gostei muito de pedro álvares cabral pq ele invadiu a terra dos indíos para transforma-la em sua terra e a terra dos portugueses que só queriam saber de dinehiro, aqueles safados sem vergonha que queriam escravizar os indíos e negros da África, e colocarem todos para as moendas e eles trabalhando duro enquanto os portugueses só no relaxamento sem fazer nada para acabar com essa escravidão do povo da África e do povo indígena

Anônimo disse...

ui e nao gostei nao fala nada d+

Anônimo disse...

Eu odeio Pedro Alvares Cabral ele e um safado sem vergonha que venho para o Brasil so pra estrupar as indias e roubar nossos diamantes e nossa natureza.:^(

Bruno disse...

Excelente informação sobre Pedro Álvares Cabral, são informações únicas e precisas.

Noi disse...

Gostei das informações. E muito. Pedro Álvares Cabral, bajulador ou não, navegador ou não, íntegro ou não, é personagem vital da nossa História, assim como tantos outros, como Tiradentes, supervalorizado, porém, pra mim, um mero aproveitador que pagou por ser o lado mais fraco da corda, e que até mesmo procurou seu destino. Mas isso é outra conversa.

E hoje, penso que não adianta "chorar pelo leite derramado", ou melhor, pelo sangue derramado dos indígenas e negros que foram usurpados e explorados por portugueses a formar esse Brasil. Não devemos nos queixar porque essa é a História que nos trouxe até aqui, onde cada um de nós está. Sem ela, nossas cidades não existiriam, nem nossa cultura amplamente pluralizada, nem nós mesmos existiríamos.

O que importa é que nos resta conhecermos verdadeiramente e valorizarmos o que aconteceu lá atrás e nos trouxe até aqui e, assim, sabermos o que devemos fazer para construir dias melhores nesse Brasil de 500 anos de muita cultura, muito suor e muita desigualdade e injustiça social.

Sr.TááH disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Sr.TááH disse...

é muito chato

Sr.TááH disse...

eu thalita e a nayara nao gostamos muito desse texto mas faze oq nos amamos o restart

Thiago Henrique disse...

AE,MUTIO BONITO SEU BLOG PARABÉNS,EU QUERIA SABER POR GENTILEZA,COMO COLOCAR SEU BLOG NO GOOGLE PESQUISAS!
FICAREI GRATO COM A RESPOSTA MSN :THIMAGRIM@HOTAMI.COM

Anônimo disse...

Mas que povo besta;.......

Ai fala tudo que eu quero.....

IDIOTAS

Anônimo disse...

eu naõ gostei desses comentarios que essas pessoas falaram mais fazer oque ne naõ mado nas pessoas nen nos seus comentarios

Anônimo disse...

muito legal

Anônimo disse...

por causa desses indiotas que estam falando besteira.................................

fernandes disse...

Bem,
Eu nao perquntei sobre restart.

fernandes disse...

Eu amo restart mais estamos falando sobre Pedro Alvares Cabral entao porva fovor.shiiiiiiii...

Anônimo disse...

VAI PRA PUTA QUE PARIU, SEUS SEM FAZER NADA, ...

Anônimo disse...

ai eu valorizo! e isso mesmo cabral foi uma peça muito importante na historia e vcs ficam ai tirando com o cara

Anônimo disse...

K LEGAL

Anônimo disse...

legal



Anônimo disse...

e muito bom ter conhecimentos das nossas raízes querendo ou não
somos descendentes dessa miscigenação entre portugueses e africano negro e brancos e índios se não fosse essa mistura nos não existiríamos. 28/05/013
Jose n Andrade.

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