quarta-feira, 19 de agosto de 2009
O homem que calculava
Disponível para download um exemplar (.pdf) do livro.
Basta clicar >> aqui
Também disponibilizamos um arquivo (.doc) de Sugestões, para a realização das oficinas de Cultura/Matemática, coletadas no Encontro dos Estagiários.
Basta clicar >> aqui
quinta-feira, 25 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Cantigas populares
acessar: http://letras.terra.com.br/bia-bedran/303150/
De abóbora faz melão (Bia Bedran)
acessar: http://letras.terra.com.br/bia-bedran/303141/
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mais >> http://www.biabedran.com.br/
http://www.youtube.com/results?search_type=&search_query=bia+bedran&aq=f
http://letras.terra.com.br/bia-bedran/
http://vagalume.uol.com.br/bia-bedran/
A linda rosa juvenil / temas infantis
acessar: http://letras.terra.com.br/temas-infantis/462719/
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mais >> http://modeloseducacionais.blogspot.com/2007/11/dramatizao-linda-rosa-juvenil.html
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links: http://www.lyricstime.com/bia-bedran-periquito-maracan-lyrics.html
http://www.lyricstime.com/bia-bedran-de-ab-bora-faz-mel-o-lyrics.html
http://www.lyricstime.com/xuxa-a-linda-rosa-juvenil-lyrics.html
domingo, 24 de maio de 2009
O pato
Vinicius de Moraes
Composição: Vinicius de Moraes / Toquinho / Paulo Soledade
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Lá vem o Pato
Pata aqui, pata acolá
Lá vem o Pato
Para ver o que é que há...(2x)
O Pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo...
Comeu um pedaço
De genipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi prá panela...
Quá! Quá! Quá! Quá Quá!
Quá! Quá! Quá! Quá Quá!
Quá! Quá! Quá! Quá Quá!
Lá vem o Pato
Pata aqui, pata acolá
Lá vem o Pato
Para ver o que é que há...(2x)
O Pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo...
Comeu um pedaço
De genipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi prá panela...
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi prá panela...
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Ritos e religião popular
por Moduan Matus - escritor e poeta
CULTOS FETICHISTAS
Ritos ameríndios, Ritos negros, Ritos Caboclos, Ritos evangélicos, Ritos seituais.
MUSICA
Erudita, Popular, Folclórica, Gospel (cultuada por evangelicos).
DANÇA
Solo, par, par solto, de roda, de ginga, de fileira, de motivação, de movimentação.
INSTRUMENTOS MUSICAIS
Cordofones, membrafones, idiofones, aerofones.
ARQUITETURA POPULAR.
Local, material usado, característica regional.
ACESSÓRIOS CASEIROS
Adaptações residenciais, móveis artesanais, engenhocas.
COMIDAS E BEBIDAS
Adaptações regionais, recursos ambientais, costumes ancestrais.
ARTE E ARTESANATO
Adaptação regional, recurso ambiental, costume ancestral.
EDUCACAO E TURISMO POPULAR
Impactação social, impactação ambiental e tipificação popular.
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OBS.: A Enciclopédia de literatura brasileira enfoca no verbete FOLCLORE, toda a história e influência da cultura popular, indicando as fontes e os meios. No mais, as melhores referências são Luis da Câmara Cascudo e Nilza Negale.
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Fontes Bibliográficas
Cascudo, Luis da Câmara – Dicionário do folclore Brasileiro – INL-RJ-1962.
M. Lourdes Borges Ribeiro – MEC-Fename-Bloc – Biblioteca de educação e cultura – Folclore – vol. 4 – 1980.
Negale, Nilza B. – Folclore brasileiro – Edit. Vozes – 2000.
Zampronha, Maria de Lourdes Sekeff – Da música, seus usos e recursos, Edit. Unesp 2007.
Tinhorão, Jose Ramos – Música popular, um tema em debate – Edit. 34 – 3ª ed. 2002.
Azevedo, Ricardo - Meu livro de folclore – Edit. Ática – 1999.
Abreu, Márcia – Antologia de folhetos de Cordel – Edit. Moderna – 2005.
Lopes, Nei – O negro no Rio de Janeiro e sua tradição musical – Edit. Pallas – 1992.
Coutinho, Afrânio – Enciclopédia de literatura brasileira – MEC-FAE - 1990.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Aquarela
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Cultura popular, cultura de elite, cultura de massa
Brincadeiras e brinquedos culturais
Livro de texto
enviado por Fabiana Amorim
Este é o primeiro volume dos livros de textos de língua portuguesa. Aqui você vai encontrar adivinhas, canções, cantigas de roda, parlendas, poemas, quadrinhas e trava-línguas.
As adivinhas, as cantigas de roda, as parlendas, as quadrinhas e os trava-línguas sãotextos da tradição oral brasileira — isso quer dizerque foram feitos para serem falados.
A maioria deles é de domínio público, ou seja,não se sabe quem os inventou: foram simplesmentepassados de boca a boca, das pessoas mais velhaspara as mais novas. Você deve conhecer textos dessetipo, mesmo que não seja os que estão aqui; lembre-se daqueles que são falados pelas pessoas do lugarem que você vive.
As canções escolhidas para este livro são dediferentes épocas e estilos musicais. São músicasque ficaram conhecidas por muitos brasileiros. Você pode aproveitar as canções que já sabe e gosta etambém escrevê-las e cantá-las.
Os poemas são textos parecidos com ascanções, só que não são musicados. Alguns dos queestão aqui foram feitos especialmente paracrianças. Repare que os poemas, assim como asquadrinhas e os trava-línguas, “brincam” com os sonsdas palavras e com o seu significado.este livro é para você ler, reler, cantar,declamar, adivinhar e se divertir.bom proveito!
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Alfabetização: Livro do aluno
Volume 1
© 2000 Projeto Nordeste/Fundescola/Secretaria de Ensino Fundamental
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Baixar: http://www.scribd.com/doc/2985794/Fabulas-Cantigas-de-Roda
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Pedagogia dos jogos populares
terça-feira, 14 de abril de 2009
Índios II
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Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=b17-qRu3yx0&feature=related
Índios
(...) Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores.
Como dissemos, os primeiros contatos foram de estranheza e de certa admiração e respeito. Caminha relata a troca de sinais, presentes e informações. Quando os portugueses começam a explorar o pau-brasil das matas, começam a escravizar muitos indígenas ou a utilizar o escambo. Davam espelhos, apitos, colares e chocalhos para os indígenas em troca de seu trabalho.
Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. (...)
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Fontes:
http://www.historiadobrasil.net/indiosdobrasil/
http://gilgiardelli.wordpress.com/2009/01/23/os-indios-tupinambas/
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Links:
http://www.arara.fr/BBCONNAITREINDIENS.html
http://www.brazilian-plants.com/br/brasil.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fruta
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Especiarias
Dicionário:
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Eduardo Bueno
• A viagem do descobrimento (1998);
• Náufragos, traficantes e degredados (1998)
• Capitães do Brasil (1999)
• A Coroa, a cruz e a espada (2006)
• A França Antártica (?)
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fontes:
http://www.ufrr.br/noticias/coordenadoria-de-imprensa/escritor-eduardo-bueno-participa-do-laboratorio-do-escritor-e-fala-sobre-seu-processo-criativo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Bueno
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links:
http://www.comciencia.br/resenhas/bueno.htm
http://www.fetranspor.com.br/revista_onibus/revista46_entrevista.htm
http://www.objetiva.com.br/objetiva/cs/?q=node/65
http://www.estantevirtual.com.br/buscaporautor/Eduardo%20Bueno
Quem foi Pedro Álvares Cabral?
Apesar de não ter vindo de origem muito nobre, Cabral casou com uma das herdeiras de uma família bastante rica de Portugal, Isabel de Castro. Mesmo não entendendo muito de navegação, Cabral era um chefe militar e o rei achou “prudente” escalá-lo para comandar a expedição que teria como missão “oficial” estabelecer uma feitoria comercial na cidade de Calecut, na Índia.
Naquela época Cabral tinha 33 anos de idade.
Em sua viagem Cabral fez história – “descobriu” o Brasil e estabeleceu a tal feitoria que, mais tarde, foi atacada por muçulmanos que acabaram matando muitos portugueses, entre eles, Pero Vaz de Caminha. Cabral retornou à Lisboa em 31 de julho de 1501 e, em virtude de um desentendimento entre ele e o rei, nunca mais foi enviado para missão alguma.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Descobrimento do Brasil
sábado, 4 de abril de 2009
Brasão
Brasão e armas são termos heráldicos de igual valor e significam o conjunto de insígnias hereditárias, compostas de figuras e atributos determinados, concedidos por príncipes e reis em recompensa por serviços relevantes. Podem ainda indicar marca ou distintivo de linhagem premiada.
No século XX o brasão renasceu, mas, desta vez, aplicado na simbologia de municípios, corporações, estados e outras entidades colectivas. De observar que, desde o século XIX, por tradição, muitas dessas entidades chamaram "brasões" aos seus emblemas distintivos. No entanto, muitos desses emblemas, são falsos ou pseudo brasões, já que, apesar da denominação formal de "brasão", não obedecem às regras da heráldica.
Atualmente os brasões - e os pseudo brasões - são muito freqüentes e fáceis de encontrar. Cada autarquia - freguesia, município ou região - tem o seu, assim como a sua bandeira, onde figura o brasão, motivo de orgulho para muitos dos habitantes de cada freguesia. Várias colectividades e Clubes Esportivos também adotaram como símbolo um brasão que os identifique.
Elementos de um brasão
Um brasão ou umas armas têm como elemento fundamental o escudo. É o escudo que contém o desenho fundamental em que consiste o brasão.
Formas do escudo
O escudo, ou seja, o suporte material básico do brasão de armas, foi sendo representado, conforme a época e o local, com diversos formatos, alguns deles bastantes fantásticos e rebuscados.
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Dicionário: Brasão, s.m. Escudo de armas; insígnia de nobreza; (fig.) timbre; honra; glória.
Emblema, s.m. Figura simbólica; insígnia; símbolo; alegoria.
Escudo, s.m. Arma defensiva para livrar dos golpes de espadas ou lanças; peças em que se representam os brasões de nobresa; moeda portuguesa; (fig.) amparo; defesa.
Insígnia, s.f. Sinal definitivo; venera; estandarte; emblema; (Jur.) denominação dada a um estabelecimento comercial.
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fontes:
Dicionário Escolar da Língua Portuguesa - 11ª edição/3ª tiragem - MEC/FENAME/RJ - 1980
http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasão
http://www.heraldica.com.br/saiba_mais/saiba_mais.php
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link: http://www.quatrocantos.com/clipart/brasoes_do_brasil/brasoes_02.htm#ac
terça-feira, 24 de março de 2009
João do Rio
Histórico
Filho de Alfredo Coelho Barreto, professor de matemática e positivista, e da dona-de-casa Florência dos Santos Barreto, Paulo Barreto nasceu na rua do Hospício, 284 (atual rua Buenos Aires, no Centro do Rio). Estudou Português no Colégio São Bento, onde começou a exercer seus dotes literários, e aos 15 anos prestou concurso de admissão ao Ginásio Nacional (hoje, Colégio Pedro II).
(...)
As Religiões do Rio
Entre fevereiro e março de 1904, realizou uma série de reportagens intituladas "As religiões do Rio", que além de seu caráter de "jornalismo investigativo", constituem-se em importantes análises de cunho antropológico e sociológico, cedo reconhecidas como tal, particularmente no tocante as quatro matérias pioneiras sobre os cultos africanos na Pequena África, que antecedem em mais de um quarto de século as publicações de Nina Rodrigues sobre o tema (além de que, a obra de Rodrigues ficou praticamente restrita aos círculos acadêmicos baianos).
(...)
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fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/João_do_Rio
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Links:
http://www.releituras.com/joaodorio_menu.asp
http://www.joaodorio.com/archive/index.php
http://mixbrasil.uol.com.br/cultura/biografias/joao/joao.shtm
Baixar: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=7617
Juca Pirama
É um poema dividido em dez cantos, em versos alexandrinos e decassílabos.
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fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/I-Juca-Pirama
Baixar: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2022